segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Linguagem Visual do Blog



Já deveria ter falado sobre isso antes, mas só agora me veio isso. Então, vamos lá... Primeiramente as cores: tanto no blog como na minha marca usei uma cor fria e uma cor quente, querendo nisso passar a idéia de equilíbrio. O verde traz consigo o significado de esperança e segurança, pois é o que desejo passar aos meus clientes, juntamente com a força e a confiança que a cor laranja passa.
O inseto laranja do fundo (cujo nome para mim ainda é um mistério) tem um significado mais lúdico, pois por um acaso eu os encontrei no quintal de minha casa e, por suas cores vibrantes, me encantei e fui brincar de fotógrafo, usando a macro de uma câmera amadora de 7 MP. No modo ZOOM, procurei me aproximar o  máximo possível do inseto e retratá-lo. O resultato é este do blog, do twitter, do youtube e do carbonmade (este último apenas com as cores).
A presença constante do preto vem do meu lado ecológico, onde a ausência de luz economiza energia, além de criar um ótimo contraste com as cores de minha marca.
Agora irei falar da minha marca:



Desde quando li "Anjos e Demônios" de Dan Brown e vi aqueles ambigramas (Ambigrama é uma representação gráfica de uma palavra que pode ser vista rotacionada ou invertida horizontalmente com a mesma fonética ou representação visual¹) fiquei fascinado. Desde então lutei para tentar encontrar um meio de formar um ambigrama.


Ambigrama do livro 'Anjos e Demônios' com os dizeres 'earth - air - fire - water'

Desde meus quatorze anos eu pensava como um grande empresário, fazia montagens no computador e, na abertura dessas montagens (seja em PowerPoint, Flash, Word, CorelDraw entre outros) eu colocava uma imagem com um nome de uma empresa fictícia. Neste caso, era este:
A de cima eu utilizei durante dois anos, depois modifiquei para a debaixo. Essa foi apenas uma mudança de tipografia. Depois de 'Anjos e Demônios' aquelas duas letras antes de Corporation brilharam pra mim, e a partir delas comecei a tentar elaborar algo em mente. Aos 17 anos, portanto um ano após ler o livro três vezes, obtive uma prévia da marca atual. Infelizmente eu não tenho o arquivo para mostrar.
Entrando na faculdade, recebi algumas noções de como se trabalhar com marcas, cores, formas e etc e a partir disso retomei o projeto de minha marca fictícia. Quando eu encontrei uma fonte que atendia às minhas características (seriedade, compromisso e flexibilidade), tentei e consegui adaptá-la as formas obtidas da última marca, resultando:




Em 2010, em meio às grandes mudanças do curso de Design, achei que estava na hora de criar uma marca própria para mim, algo que passasse o que sou, algo que me representasse. Deste modo, após algumas semanas de estudo, chego a marca final, que é esta presente no cabeçalho deste blog.
A tipografia e a marca foram reaproveitadas para a marca definitiva. Há também o uso desta mesma fonte no desenvolvimento da marca do grupo (vide postagem http://migre.me/4srk0).

Nenhum comentário:

Postar um comentário