Recolhendo mais informações, desta vez apenas pela internet, consegui encontrar o ponto central de tudo. Conforme as minhas suspeitas já ditas no post anterior, a greve em Osasco tem motivação meramente política.
Osasco possui cerca de 6 mil servidores públicos da saúde e 6 mil da educação, sendo que a greve paralisou apenas 250 servidores (50 da saúde e 200 da educação), deixando em funcionamento parcial os principais prontos-socorros e hospitais da região além de algumas UBS’s juntamente com inúmeras escolas e creches, fazendo da vida de centenas de pessoas que precisam destes serviços um verdadeiro inferno (conforme relatos narrados no post anterior).
Essa greve grotesca é sem sentido (antes de dar início, quero deixar claro que não defendo partidos ou políticos, apenas boas práticas) pois a prefeitura vem, ano após ano, pagando dívidas passadas de administrações anteriores (o antigo Fundef que virou Fundeb) que foi desviado da prefeitura, além de conceder aumentos gradativos aos funcionários e, de certa forma, melhorar a infraestrutura das escolas municipais (as escolas em que eu tive a oportunidade de ver o antes e o depois estavam ‘ok’).
Partir para a agressão não é reinvidicar! Ainda mais quando liderados por grupos políticos do PSOL e do PSTU. Alguns vereadores do PSOL e do PSTU de Osasco, segundo minhas pesquisas, são os idealizadores do movimento, que tenta fazer com que os servidores, mesmo contra vontade, participem da greve. A mulher da creche que eu citei no post anterior não sabia do porquê da greve, e eis a razão: motivação política.
Felizmente essa greve vem perdendo força e a adesão dos servidores é cada vez menor. Essa greve é uma fraude, pois muito menos da metade dos servidores participaram. O sindicato, ao que parece, não conseguiu parar todos os servidores ou não quis participar dessa jogada política frustrada.
Greve é um mecanismo que o povo possui para pôr contra parede aquele que não quer ouvi-lo. No caso da greve de Osasco, não houve, sequer, um diálogo prévio entre os manifestantes e a prefeitura, eles apenas chegaram à sede da administração municipal munidos de faixas e placas e ficaram atrapalhando o trânsito já ruim das avenidas Bussocada, Autonomistas, Maria Campos entre outras.
Espero que essa tormenta acabe logo para que a população, o maior prejudicado diante de tudo isso, retome sua vida normal.
Osasco possui cerca de 6 mil servidores públicos da saúde e 6 mil da educação, sendo que a greve paralisou apenas 250 servidores (50 da saúde e 200 da educação), deixando em funcionamento parcial os principais prontos-socorros e hospitais da região além de algumas UBS’s juntamente com inúmeras escolas e creches, fazendo da vida de centenas de pessoas que precisam destes serviços um verdadeiro inferno (conforme relatos narrados no post anterior).
Essa greve grotesca é sem sentido (antes de dar início, quero deixar claro que não defendo partidos ou políticos, apenas boas práticas) pois a prefeitura vem, ano após ano, pagando dívidas passadas de administrações anteriores (o antigo Fundef que virou Fundeb) que foi desviado da prefeitura, além de conceder aumentos gradativos aos funcionários e, de certa forma, melhorar a infraestrutura das escolas municipais (as escolas em que eu tive a oportunidade de ver o antes e o depois estavam ‘ok’).
Partir para a agressão não é reinvidicar! Ainda mais quando liderados por grupos políticos do PSOL e do PSTU. Alguns vereadores do PSOL e do PSTU de Osasco, segundo minhas pesquisas, são os idealizadores do movimento, que tenta fazer com que os servidores, mesmo contra vontade, participem da greve. A mulher da creche que eu citei no post anterior não sabia do porquê da greve, e eis a razão: motivação política.
Felizmente essa greve vem perdendo força e a adesão dos servidores é cada vez menor. Essa greve é uma fraude, pois muito menos da metade dos servidores participaram. O sindicato, ao que parece, não conseguiu parar todos os servidores ou não quis participar dessa jogada política frustrada.
Greve é um mecanismo que o povo possui para pôr contra parede aquele que não quer ouvi-lo. No caso da greve de Osasco, não houve, sequer, um diálogo prévio entre os manifestantes e a prefeitura, eles apenas chegaram à sede da administração municipal munidos de faixas e placas e ficaram atrapalhando o trânsito já ruim das avenidas Bussocada, Autonomistas, Maria Campos entre outras.
Espero que essa tormenta acabe logo para que a população, o maior prejudicado diante de tudo isso, retome sua vida normal.
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